Crianças com Síndrome de Down: Interação sociais nas escolas de PE
A pesquisa feita na Universidade Federal de Pernambuco com crianças portadoras do síndrome down presentam características de interação social muito semelhante das crianças com desenvolvimento típicos ou seja sem cromprometimento motor, conognitivos e sensorial.
A pesquisa foi realizadas com seis crianças com diagnostico de síndrome de down e outros seis com desenvolvimento típico foram analisadas as habilidades sociais de dois grupos sempre comparando do mesmo sexo e da mesma idade.
A interação com as outras crianças com adulto, com objetivos, disputa de atenção da educadora, ocorrência de brigas ou agressões, existência de autodefesa, o estabelecimento de contato inicial com outras pessoas, o brincar junto, com objetos diferentes e com o mesmo tipo de objeto. Já o outro grupo analisado foi de habilidade autoexpressão, como o choro, riso, ficar sozinho, cantar, imitar outras crianças e imitar a educadora ou pais.
O processo de inclusão com crianças portadoras de síndrome de down teve inicio no ano de 1988. Após a Constituição, o Brasil, em 1994, se tornou também signatário da Declaração de Salamanca, Espanha, que surgiu durante a Conferência Mundial sobre Necessidades educativas especiais. Nessa declaração ficou enfatizado atender ando atender a todas as crianças, jovens e adultos portadores da síndrome de Down.
A pesquisa lembra que o processo de inclusão é um desafio tanto para criança co deficiência com os seus colegas e professores. A inclusão não é só para a pessoa com deficiência, é para todos que têm algum tipo de dificuldade Esse é o repensar da educação, em todas as suas situações, é um processo de formação de cidadãos.








0 thoughts on “ ”